O squirting sempre foi alvo de muitas controvérsias tanto no mundo científico, quanto na sociedade. Alguns estudos comprovam sua existência, enquanto outros dizem que é apenas xixi expelido pela mulher no momento do sexo. E como não poderia deixar de ser, existem muito mitos e verdades sobre squirting que vale a pena conhecer.
Será que o líquido expelido pela mulher é, de fato, urina como alguns estudiosos afirmam? Toda mulher consegue ter um squirting? Ele pode acontecer somente durante o sexo ou por meio da masturbação também? São muitas as dúvidas e algumas podem ter respostas positivas.
8 mitos e verdades sobre squirting que vale a pena saber
1. Squirting só pode acontecer junto com o orgasmo
Esse é um dos mitos mais comuns! O squirting não acontece, necessariamente, durante o orgasmo. São, na verdade, duas coisas bem diferentes, e um não depende do outro. O squirting pode inclusive acontecer por um estímulo involuntário, sem que a mulher perceba.
Não há ainda uma característica anatômica que índique quando a mulher é mais propensa a ter essa experiência sexual, quando comparada às outras.
2. É impossível controlar o squirting
Verdade! O squirting é involuntário. Ele simplesmente acontece e não existe uma fórmula infalível para alcançá-lo. As mulheres podem estimular suas partes mais sensíveis, mas não será uma garantia do fenômeno.
Atrizes de filmes eróticos, por exemplo, não conseguem realizar o squirting quando querem, nem mesmo controlar quando acontece. Isso vai além do controle que você tem sobre o próprio corpo.
3. Só acontece em filme erótico
Mentira! Não existe uma forma precisa de dizer como provocar o squirting, mas ele acontece na vida real. Não é invenção da indústria pornográfica! Mas ainda não podemos dizer se todas as mulheres conseguem realizar o fenômeno. Mesmo assim, existem diversos relatos de pessoas que vivenciam a sensação.
4. É possível acontecer o squirting e a ejaculação feminina ao mesmo tempo
Sim, pode acontecer! Como já foi dito, o orgasmo e o squirting não dependem um do outro, mas eles podem acontecer ao mesmo tempo. Isso foi comprovado ao coletar os fluídos de uma mulher após o fenômeno. Os estudiosos constataram que haviam resquícios de ejaculação.
5. Só acontece quando há penetração
Esse é um dos maiores mitos. O squirting não está relacionado ao complexo clitorovaginal. Sendo assim, a estimulação dessa área pode acontecer com ou sem penetração. O ato de “esguichar” costuma acontecer quando a bexiga e a vagina são pressionadas durante a excitação. Pode ser causada por dedos, brinquedos e demais estímulos; não somente pela penetração.
6. É o mesmo que ejaculação
Mito! Depois de alguns estudos e muita controvérsia a respeito do assunto, os cientistas chegaram a conclusão de que a ejaculação feminina e o squirting são coisas diferentes. O líquido expelido durante o squirting contém, entre outras coisa, creatinina e ureia, que são componentes da urina. Enquanto isso a ejaculação feminina tem uma consistência densa e viscosa, bem parecida com a saliva, e sai pelo canal vaginal.
7. O pompoarismo pode ajudar
De acordo com especialistas, sim! O exercício que tonifica os músculos vaginais dá mais controle sobre o órgão sexual. Embora não seja possível ter controle do squirting, ajuda um pouco. Portanto, as mulheres que fazem exercícios vaginais têm as sensações afloradas durante a relação sexual.
8. É uma indicação do prazer mais intenso
MITO! Os estudos apontam que a sensação é a mesma, inclusive a ejaculação não tem ligação direta com o orgasmo, como falamos acima. Então, o squirting não é sinônimo de satisfação sexual.
Fontes: GShow; Dellas e Caribe; Saúde Abril; UOL; Delas
