Ereção fraca: você conhece essa condição?

Ereção fraca: você conhece essa condição?

Ereção fraca é um problema que pode assombrar os homens por vários motivos; mesmo que seja uma condição que nem sempre tem relação direta com a disfunção erétil. Mas pode ser que esse seja o problema. De qualquer maneira, fatos psicológicos ou doenças crônicas, também podem ser os responsáveis.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, pelo menos 50% dos homens adultos já sofreu com problemas ligados à ereção. Muitas vezes faltando potência na hora do sexo. No entanto, eles não sofrem diretamente com impotência.

Para esclarecer melhor essa história, decidimos trazer algumas informações importantes sofre ereção fraca.

O que é ereção fraca?

Ereção fraca é o nome dado ao problema de ereção dos homens, ou seja, quando o pênis não fica rígido o suficiente para que haja penetração sexual. Existem, também, casos nos quais o pênis até que chega ao ponto, mas não se mantém ereto durante todo o ato sexual.

Geralmente esse problema atinge homens mais velhos, mas não é exclusivo. Pessoas de todas as idades podem ser afetadas por isso. Ou seja, a idade em si não é o principal fator desse mal. A ereção fraca pode ser resultado de fatores psicológicos, físicos ou a combinação dos dois.

As causas físicas incluem pressão alta, doenças cardíacas, obesidade, problemas de tireoide e diabetes, por exemplo. As causas psicológicas envolvem ansiedade, estresse ou depressão.

Quais são as causas?

1. Psicológicas

Esse é um dos principais motivos para a ereção fraca. Quando os homens estão preocupados demais, por algum motivo, a mente está focada no problema. Sendo assim, sobra pouco espaço para diversão, logo menos disponibilidade para o sexo.

Problemas como depressão, por exemplo, causam um esgotamento mental. A perturbação causada na mente retira todo o desejo de manter relações sexuais. Assim, a excitação também fica incompleta, e não é o suficiente para se relacionar.

2. Hábitos

Hábitos saudáveis influenciam todos os campos da nossa vida. Sendo assim, a vida sexual também sofre impacto. Homens que bebem, fumam, se alimentam mal ou não dormem o suficiente podem sofrer com ereção fraca. A falta de exercícios físicos também faz com que esse problema seja uma realidade.

De acordo com estudos científicos, os bons hábitos ajudam a evitar inúmeros problemas relacionados a hormônios. A testosterona, que é o principal hormônio sexual do homem, quando não afetada, eleva a saúde sexual.

3. Doenças crônicas

Várias doenças podem causar a ereção fraca. A diabetes, por exemplo, pode causar a impotência. Mas não para por aí. São muitos os problemas capazes de transformar esse terror em realidade.

Doenças inflamatórias crônicas podem causar placas de aterosclerose nas artérias do pênis, resultando, assim, na disfunção sexual. Hipertensão, doenças cardiovasculares e respiratórias também prejudicam a ereção do homem.

Essas patologias costumam prejudicar o fluxo sanguíneo no corpo. Sendo assim, afetam diretamente a irrigação peniana. Sem isso é impossível atingir a ereção completa.

Tratamento da ereção fraca

A principal maneira de lidar com ereção fraca é procurando por um profissional. Somente ele poderá prescrever o tratamento adequado, visto que as causas podem variar de pessoa para pessoa. Geralmente o médico buscado é o urologista. Quando a questão é psicológica, então o paciente é encaminhado ao psicólogo.

Quando o problema é físico, alguns tratamentos são recomendados, sendo eles:

  • Na falta de testosterona, o profissional poderá indicar uma reposição hormonal. Essa pode ser injetável, mas também por meio de gel, oral ou implante de pellets;
  • Em todos os casos o médico irá indicar uma adoção de hábitos saudáveis. Isso porque eles influenciam em todos os campos da vida, inclusive o sexual. Portanto, o equilíbrio da dieta e atividades físicas podem ser o começo;
  • Em caso de fuga venosa, uma série de exames deverá ser feita. Então o profissional pode prescrever medicamentos vasodilatadores, por exemplo. No entanto, outros métodos podem ser adotados, como a injeção peniana com vasodilatadores, implante de prótese peniana ou ondas de choque de baixa intensidade.

Fontes: Dr. Marco Tulio Urologista; Omens; Clínica Andrologia; Centro Clínico do Homem

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