Contos eróticos: Terapia de casal

Contos eróticos: Terapia de casal

Na semana passada nós inauguramos uma sessão de Contos Eróticos aqui no blog. Os Contos são escritos e enviados pelos próprios leitores. Portanto, essa semana temos mais um texto, enviado por um autor anônimo.

Apesar de não verídicas, são histórias pensadas para sair da rotina e acender o fogo, estando você sozinho ou acompanhado. Prazer, traduzido em palavras.

E mais: se você também escreve contos picantes, não se acanhe! Entre em contato com nossa equipe e envie o seu conto!

Terapia de Casal

Capítulo 1: Guilherme e Vitória: o casal

Meu nome é Guilherme, tenho 35 anos, casado com a Vitória, que tem 34.

Ela é morena, possui 1,65m de altura, olhos verdes, cabelos compridos, pernas grossas, cintura fina e uma bunda bem empinadinha. Por ser muito bonita e gostosa, vários homens e mulheres olham para ela. Estamos casados há 17 anos e somos bem safados..

A Vitória sempre foi uma moça de família. Quando eu a conheci, ela era virgem, e quando tirei o cabaço dela foi uma delícia! Eu tenho muito ciúmes dela, desde o namoro, um ciúme incontrolável. Já temos um ano de casamento e passamos por tantas brigas por ciúmes que ela não tem mais nenhuma alegria ou vontade de sair comigo.

Na maioria das vezes as nossas brigas aconteciam porque eu não aceitava ninguém ficar olhando para ela. Quando isso acontecia, eu já fechava a cara e virava uma confusão. Minha esposa nunca me deu motivos para desconfiar dela, sempre foi muito comportada, mas por ser muito gostosa, isso me deixa louco de ciúmes.

Enfim, vamos para a história, tenho certeza de que vocês estão loucos querendo saber.

Capítulo 2: A ideia brilhante

Era véspera de comemoração dos nossos dois anos de casados e não estávamos muito bem. Já estávamos há sete dias sem nos falar. Eu tinha que fazer alguma coisa senão meu casamento iria acabar.

Na época do acontecido eu trabalhava à noite e ficava em casa durante o dia. Então, naquela noite, quando estava em meu serviço, tive uma ideia para que as nossas brigas acabassem.

Em várias brigas, a Vitória disse que não acreditava mais que eu pudesse mudar. Mas eu disse que provaria a minha mudança, e resolvi dar um presente para ela.

Quando entreguei, o rosto dela mudou na hora, ficou muito surpresa, e começou a me olhar com cara de safada.

Entreguei a ela uma minissaia branca, uma calcinha fio dental bem fina, uma blusinha tomara que caia e uma sandália de salto bem sexy. Fiquei imaginando ela naquele vestidinho, mostrando boa parte do seu corpo, seus peitos, bunda e coxas… eu já estava louco para foder ela.

Quando ela viu todas as peças, disse que eu nunca deixaria ela sair assim. Então eu disse: “vá e troque de roupa, porque você vai sair comigo agora”. Bem, ela achou que era uma piada sair de casa com aquele pedaço de roupa que mal a cobria. E depois me perguntou: “vamos sair de moto assim?” Eu disse que sim, e imaginei que, quando ela subisse na moto, tinha muita chance de mostrar até a bocetinha dela.

Capítulo 3: O cenário perfeito

Ela foi se trocar e eu fiquei esperando. Ao vê-la com aquela roupa na minha frente, meu coração disparou no mesmo momento. Ela estava muito sexy! Pedi para ela dar uma voltinha, e vi que a calcinha estava enfiada no rabo dela.

A bocetinha dela estava depiladinha. Em seguida, consegui ver que estava rosadinha e inchada e, por ela estar com tesão, muito mais aparente.

Me aproximei dela e, ao pegar na parte direita da perna, vi que ela estava toda molhadinha. Escorria pelas pernas, aquilo me deixou muito louco.

Peguei a moto com ela e saímos sem destino definido. Andamos pela cidade toda e resolvemos parar em um local de proteção florestal. Ou seja, protegido por guardas. Quando desci da moto percebi que o banco traseiro, onde minha esposa estava sentada, ficou todo molhado. Então escondi a moto e começamos a andar.

Eu já estava louco de tesão vendo minha esposa com a roupa. Nunca senti tanta vontade de foder ela, e meu pau já estava duro e todo molhado.

Minha esposa ficou encantada e disse que a boceta estava tremendo de tanto tesão. Então coloquei minha mão lá e, puta que pariu, como ela estava molhada, com um cheiro forte de líquido. Que delícia!

Paramos nas margens de um rio, um lugar muito bonito. Havia a presença de muitos animais: capivaras, macacos… O dia estava perfeito.

Era por volta das nove da manhã. Entramos no mato para conhecer a floresta, e no caminho eu disse que ela deveria ser vista por homens com aquela roupa. Ela ficou mais louca e safada, parou e me pediu para comer ela.

Eu até perguntei se ela deixaria outros caras olharem sua bunda naquela minissaia. Seu coração estava batendo forte, e ela não sabia o que responder, mas estava louca, disse que sim. É claro que eu tinha falado aquilo só para provocar, até porque ali não tinha ninguém para vê-la.

Capítulo 4: Terapia de casal – primeira sessão

Eu a fiz sentar no tronco de uma árvore caída, abri suas pernas e me ajoelhei entre elas. Então, olhei para ela e disse: “as brigas e os ciúmes excessivos acabam hoje”. Seus olhos brilharam, e eu beijei sua boca, acariciando sua boceta no tecido fino e transparente da calcinha.

Eu podia sentir o quão excitada ela estava porque a calcinha fina estava pingando. Ela nunca tinha ficado assim antes. Comecei a chupar a bocetinha dela, e ela gemeu violentamente. As pernas tremiam. Quando tirei a boca da boceta dela, meu rosto estava todo lambuzado.

Ela fechou as pernas e apertou minha cabeça quando eu coloquei sua calcinha de lado e enfiei minha língua na boceta. Então ela teve o seu maior orgasmo.

Posteriormente, ela olhou para mim e perguntou se era sério o que eu havia dito sobre deixar outros homens olharem para a bunda dela. Respondi que ela era linda e que vários homens olhariam para ela e teriam vontade de fodê-la, mas que dependeria dela querer sentir o pau de outro homem na bocetinha ou na boca dela.

Ela pediu para que eu ficasse em pé e tirou toda minha roupa. Fiquei pelado, e ela se ajoelhou. Começou a chupar meu pau de 17 cm, engoliu ele todo e chupou muito gostoso.

Enquanto ela me chupava, observei que estava se tocando, algo que nunca vi ela fazer. Ela realmente estava fora do normal. Parou de me chupar e disse: “quero ser fodida por outro homem e chupar outro cacete”. Foi uma sensação muito louca, minha esposa me chupando e pedindo para ser fodida por outro homem.

Depois de alguns minutos, pensei que ia ejacular e falei pra ela, mas ela não parou de mamar. Segundos depois, gozei na boquinha dela toda e outros jatos explodiram em seu rosto.

Capítulo 5: O próximo passo do prazer

Foi nesse instante que toda a história mudou. Porque, quando terminei de gozar e olhei para o lado, havia dois guardas de patrulha que trabalhavam na reserva. Eram morenos e altos, e estavam com seus paus duros enormes olhando para a gente e batendo punheta.

A minha esposa percebeu e não sentiu vergonha, continuou com as pernas abertas e se tocando, olhando fixamente para o cacete dos dois guardas. Por um lado fiquei com ciúmes e raiva, mas ao mesmo tempo estava com tesão ao ver aquela situação.

Eu estava tentando controlar meus impulsos, mas não conseguia tirar os olhos dos paus daqueles guardas. Eles foram se aproximando, até chegar perto da minha esposa, e começaram a encostar o cacete na cara dela. Ela gemia de tesão e se tocava mais rápido.

Então peguei no meu pau e ele estava latejando ao ver toda aquela situação. Fiquei maluco.

Minha esposa olhou no fundo dos meus olhos e começou a pegar no cacete de um guarda, batendo uma punheta pra ele. Em seguida, ela começou a passar a língua em volta da cabeça do pau dele, olhando fixamente para mim! Eu gostei muito do que ela fez.

Depois disso, ela começou a chupar o pau dele, e o guarda gemia, sentindo a boca quente dela, enquanto ela sentia as veias do pau dele pulsando dentro da boca. Ele colocou o pau até a garganta dela; não sei como ela estava conseguindo engolir algo tão grande. Ela mandou o guarda sentar no chão e o torturou de tanto tesão ao chupar o cacete dele.

Capítulo 6: O final prazeroso e feliz

O outro guarda se aproximou de mim e perguntou se podia chegar perto da Vitória. Eu assenti com a cabeça, e ele começou a passar o seu grande pau na boceta dela. E então colocou a cabecinha bem devagar, e ela começou a gemer muito de tanto tesão. No mesmo instante ele começou a meter forte e falou que a boceta dela era muito apertada e gostosa. Já o outro guarda, que estava sendo chupado, gozou na boca da minha esposa.

Os dois guardas começaram a revezar as posições, enquanto um comia a boceta dela, o outro era chupado, e ficaram fodendo ela por 40 minutos. Quando acabaram, minha esposa estava coberta de porra em seu corpo todo. Eles me agradeceram e foram embora.

Ao olhar para Vitória, vi que ela estava muito suada e com muito cheiro de sêmem. Ela me abraçou e me beijou, e disse que me amava muito, e queria que eu fodesse o cuzinho dela pela primeira vez. E ela gemia, pedindo para nunca mais ter ciúmes dela porque ela me amava muito. Eu disse a ela que tive muito tesão ao ver ela ser fodida por outros, e então gozamos ao mesmo instante.

Então voltamos para casa, felizes com tudo que aconteceu. Chegando lá, tive vontade de foder o cuzinho dela novamente, era muito apertado e gostoso, e resolvi gozar dentro do cu mesmo.

Depois disso, nosso casamento nunca foi o mesmo, nossas brigas por ciúmes acabaram, e hoje estamos muito felizes.

Os direitos do conto erótico “Terapia de Casal” pertencem à Vibrio e, portanto, a reprodução do conteúdo é proibida.

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