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Conto erótico: Plugado

Vocês já sabem, né? Sexta-feira é dia de conto erótico aqui na Vibrio! É a hora de você despertar sua libido com uma leitura mais quente. E o conto de hoje pode ser exatamente o que você precisa para apimentar o seu final de semana. Aliás, já vai se preparando porque essa não é uma história como todas as outras. Em “Plugado”, vamos ver o que acontece quando o marido resolve testar uma coisa diferente… se é que vocês me entendem.

E aí, você está preparada? Aproveite para comprar, também, o seu plug anal.

Plugado

Isso me aconteceu algumas semanas atrás e eu precisava compartilhar com alguém. Quem melhor do que toda a internet? Especialmente quando você pode se esconder no anonimato. Bom… Eu sou uma mulher já perto dos meus 40 anos, tenho um marido um pouco mais velho, 15 anos para ser mais exata. A questão é que meu marido já está nos seus 50 anos e resolveu que já não quer mais deixar de fazer o que sente vontade por medo do que alguém possa pensar se descobrir.

E foi nessa vibe que ele chegou pra mim uma manhã e perguntou na lata: “O que você faria se eu te pedisse para estimular minha próstata?” Desse jeito. Sem nem um vinho antes, imagina? De inicio minha reação foi “Oi?”, eu estava em choque. Não exatamente por ele perguntar isso, mas pelo jeito que ele perguntou. Claro que eu também não esperava nunca ouvir essas palavras vindas dele.

A vida inteira ouvi que homens que gostam disso não gostam muito de mulher, então de inicio me bateu aquela sensação de que eu não estava sendo suficiente para ele, mas ele começou a me explicar que quando era mais jovem ele viu algumas coisas e que teve uma namorada bem cabeça aberta pra época, com quem testou uns lances diferentes, que alguns amigos quase descobriram e ele passou a esconder os gostos dele por muito tempo, mas que agora não queria mais. Que confiava em mim, me amava e queria ser ele mesmo comigo.

Aquilo tudo congelou meu cérebro, não vou mentir. Confesso que de inicio eu fiquei sim um pouco desconfiada. Sei lá, o que mais eu poderia pensar? Pouco antes do almoço eu pedi que ele fosse comprar pão e fui olhar as coisas dele, calças, camisas e blusa de frio, até a bolsa do trabalho eu vasculhei. Não que eu não confie no meu marido, mas foi um choque.

Eu precisava saber se ele estava vendo algum homem por aí, porque a gente ouve muita história. Mas eu não encontrei nada que mostrasse nenhuma traição, então meu coração se aliviou por ele continuar sendo o homem honesto com quem me casei e quando ele voltou a gente conversou muito. Eu não queria que ele sentisse que não podia contar comigo, da mesma forma que eu não queria sentir que não podia confiar nele. Ele é meu marido, o homem que amo, um pai maravilhoso pros nossos três filhos. É a pessoa com quem construí um futuro. Não podia deixar que um preconceito bobo atrapalhasse tantos anos juntos.

Eu disse pra ele que precisava de um tempo para pensar em como fazer tudo isso, porque eu não sabia nada a respeito e ele me disse que estava aliviado de eu não ter pedido o divorcio. Imagine, pedir o divorcio por algo assim. Eu sentia no meu coração que íamos encontrar um jeito juntos, e foi o que fizemos.

Nessa mesma noite entramos em um site de sex shop e ele começou a me mostrar algumas coisas e para que elas serviam. Era um festival de plugs e lubrificantes, estimulantes de vários tipos e tamanhos, um monte de coisas que eu nunca tinha visto na minha vida, mas o que mais nos chamou a atenção foi um estimulador de próstata pequeno o suficiente para ser fácil de esconder, o que me parecia perfeito.

Era tudo assustador e excitante ao mesmo tempo. Era uma novidade e novidades sempre me deixam com um friozinho bom na barriga. Vê—lo tão vulnerável ao meu lado, falando sobre algo tão íntimo, era algo diferente de tudo o que ja tínhamos feito. O sorriso dele, mesmo com um certo medo nos olhos, ao ver que eu clicava o botão de compra e colocava as informações do cartão, era muito bonito.

Saber que ele tinha tentado isso com outra pessoa antes me incomodava um pouco, mas ao mesmo tempo me fazia sentir superior porque era comigo que ele estava e comigo que faria tudo aquilo e mais. Era em mim que ele confiava para dar prazer a ele de formas inimagináveis.

Me peguei olhando para ele. O cabelo grisalho cortado curto, mas comprido o suficiente para afundar meus dedos e puxar, a barba bem aparada, com alguns fios prateados se espalhando por seu queixo quadrado, o corpo musculoso de quem se nega a envelhecer mal, as veias marcadas nos braços e nas mãos. Tudo nele gritava os motivos pelos quais eu tinha me apaixonado mais de 20 anos atrás.

Devo ter mordido a boca sem perceber, porque o ouvi pedir que deixasse isso com ele, para logo em seguida me beijar, sugando de leve meu labio inferior. Acho que ver os artigos de forma tão aberta mexeu com ele, porque sua mão começou a subir pelas minhas costas, dentro da minha camiseta do pijama, e se livrou do meu sutiã mais rápido do que a minha capacidade de pensar.

Sua voz baixa e contida sussurrou em meu ouvido “Eu te amo. Obrigado por entender” pouco antes de mordiscar a pontinha da minha orelha e eu derreti! Naquele momento ele podia falar até da bolsa de valores que eu não ia me importar. Aquela voz sensual, a língua dele passando de leve pela minha pele enquanto seus lábios apertavam com suavidade a minha orelha. Só de lembrar já sinto calor.

Sentei no colo dele, o celular foi parar em algum lugar que só fomos descobrir horas depois, e comecei a desabotoar sua camisa. Minhas mãos tremiam de antecipação, mesmo sabendo que não faríamos nada do tipo hoje. Era como se fosse a primeira vez que estávamos juntos de verdade, sem medos nem máscaras. Sentia seu pau crescendo dentro da calça, embaixo de mim, e isso começou a me deixar ainda mais molhada.

Tínhamos caído na rotina, como todo casal com filhos, por mais que eles ja fossem todos maiores de idade, e era raro conseguir ter momentos como esse, onde apenas tirávamos um momento pra nós, sem precisar marcar um dia, sem precisar pensar nos filhos abrindo a porta para chamar, ou no trabalho e na correria da vida, só ele, eu e nosso desejo. Que crescia a cada beijo, cada suspiro, cada vez que ele apertava meu corpo contra o seu, como quem quer virar um só.

Terminei de tirar cada um dos botões da camisa e puxei para trás, como via naqueles filmes e novelas, mas nos enroscamos um pouco, porque a vida real não é tão fácil, mas isso acabou fazendo com que minha bunda roçasse bem no volume da calça e ele soltou um gemido tão gostoso no meu ouvido que fiz de novo de propósito, só para ter a mesma reação.

Ele me disse que não aguentava mais, mas que precisava de um banho primeiro, que estava muito suado do trabalho e queria estar em condições para mim. Me deu mais alguns beijos antes de pegar a toalha e correr para o banheiro. Aquele formigamento que subia entre as minhas coxas, junto com a rapidez dele em ir pro banho, me deixaram com uma certa frustração. Alguns minutos depois eu ouvi uma musica e vi a porta do banheiro abrindo.

Ali estava meu marido, completamente pelado, sem nada a invejar para rapazes de hoje em dia. O sorriso mais safado apareceu no cantinho da boca daquele monumento e ele me chamou para dentro. Nem precisou falar duas vezes, eu tava tão doida para ser dele que já fui arrancando toda a roupa no caminho. Não existe nada mais sexy do que confiança para mim, e aquele homem exalava isso agora. Entrei no banheiro usando apenas minha calcinha, que ele não demorou em arrancar, e fui levada até a banheira, onde me esperava um banho de espumas super perfumado.

Voltamos a nos beijar e por baixo d’água eu agarrei aquela tora que se esticava na minha direção, masturbando meu homem devagar e com carinho, seguindo o ritmo da musica que ele colocou pra nós, que era romântica e tinha uma batida que mexia com o coração. Suas mãos passando a esponja pelo meu corpo, lavando cada pedacinho, claramente tentando se controlar pra não me agarrar ali mesmo.

Quando a esponja passou pelo bico do meu peito, duro de tesão, uma onda de calor e eletricidade passou pelo meu corpo inteiro, juro. E acho que ele percebeu, porque no mesmo instante começou a massagear meus peitos, passar os dedos e a própria esponja pelos biquinhos várias vezes e meu corpo até fraquejou, se ele não me segurasse eu ia me afogar ali, com certeza. Mas ele foi rápido e me abraçou, me puxando pra ficar encaixada nele. Senti o nível da água diminuindo e não demorou pra agua morna da ducha cair em cima de mim, tirando o sabão do meu corpo.

Meu marido nem esperou, só caiu de boca nos meus peitos assim que a espuma escorreu e ficou rodeando os bicos com a língua como se fosse um doce que ele queria saborear. Aquele homem delicioso ficou mordendo, chupando e rodeando meus peitos por completo com a boca enquanto usava o chuveirinho para tirar o resto do sabão de nós dois. Ele até afastou um pouco o corpo do meu, minhas pernas ainda uma pra cada lado das suas, e começou a usar o chuveirinho para “lavar” minha buceta.

Na verdade ele só estava estimulando meu clitóris com o jato de agua, mesmo. Eu conseguia sentir seu sorriso no meu peito a cada vez que me mexia por causa da pressão da agua. Comecei a me mexer mais e a gemer mais alto, me segurando nas laterais da banheira para ter um pouco mais de suporte. As sugadas ficaram mais fortes, eu sentia seu pau ficando ainda mais duro entre os meus dedos.

Eu já nem respirava direito mais. Só queria sentir aquele homem dentro de mim. E a ideia de que ele me queria dentro dele em algum momento me fez ofegar ainda mais. Nunca tinha realmente pensado na ideia de comer meu marido, mas agora que pensava… Eu queria.

A voz rouca na musica que começava, a batida crescente, as chupadas nos meus peitos, que viravam beijos na minha barriga e no meu pescoço de vez em quando, me levaram ao primeiro clímax. Meu marido tirou minha mão de onde estava e jogou mais um pouco de água sobre nós, saiu da banheira, se enrolou em uma toalha e jogou uma sobre mim, me pegou no colo, levando direto para o quarto, e me colocou de pé em frente à cama. Começou a secar todo meu corpo, apertando e esfregando de leve.

Aquela eletricidade de quem acabou de gozar ainda me fazendo me contorcer e querer alcançar seu corpo, mas ele se esquivava rindo. Estava me provocando e era tão bom. Me sentia uma jovenzinha outra vez em seus braços. Como quando nos conhecemos. Fechei os olhos, ainda ouvindo a musica. Depois que terminou de me secar ele pediu que eu ficasse de joelhos na cama, com as pernas abertas e os braços apoiados na cabeceira. Obedeci, porque estava muito curiosa do que iria acontecer. Ele se deixou embaixo de mim e, segurando minha bunda, começou a me lamber e chupar.

Eu estava sensível de ter gozado pouco antes e começou a me dar aquela vontade de fugir, mas quanto mais eu queria sair, mais ele me segurava. Sua língua passeando pelo meu clitóris, pela entrada da minha buceta, pelo períneo e às vezes até no meu cu, que dava umas piscadas pela falta de costume. Mas não vou dizer que era ruim não, porque era bom. E cada vez que ele descia do clitóris ele punha a pontinha da língua pra dentro e ficava girando, brincando com a pontinha dos músculos que alcançava.

Nossa, eu tremia inteira de vontade de gozar de novo e nem sabia mais meu nome naquele ponto. Nem sei dizer quanto tempo ele esteve ali até me fazer explodir, mas ele estava realmente empenhado. Era como se quisesse me agradecer por não ter achado ruim que ele se abrisse comigo e quisesse me recompensar por ficar, me mostrar que é ainda melhor agora que fomos tão honestos um com o outro.

Eu já não estava mais pingando, estava parecendo um rio, e ele continuava ali, lambendo e chupando até perceber que eu já não aguentava mais minhas pernas. Daí me ajudou a escorregar o corpo sobre o dele, usando a cabeça do pau pra me fazer ainda mais carinho. Eu estava inchada de tesão e de gozar e ele ainda ficava me dando choques com aquele negócio dele a cada passada pelo meu clitóris.

Falei alguma coisa como “mete logo” e ele não me deixou esperando muito. Tava tudo tão molhado que escorregou fácil, mas tava tão inchado dos orgasmos que apertava por dentro a cada espasmo, e nós dois sentimos. Eu estava por cima, então ele me ajudou a subir e descer naquela vara que era só minha, eu rebolava para sentir cada vez mais e mais fundo.

Deixei as mãos apoiadas no peito dele e às vezes enfiava as unhas na pele dele, só pra ouvir os gemidos mais profundos e sentir ele se mexendo ainda mais. Ele sempre gostou de arranhões e que eu cravasse as garras nele que nem uma gata no cio.

Coloquei uma das mãos para trás e comecei a massagear as bolas dele enquanto subia e descia, agradecendo o fato de ele fazer academia e ter braços fortes para me apoiar, agarrado na minha cintura como ele estava, porque minhas pernas já tinham perdido a força. Mas era uma posição que sempre gostei, o corpo quase reto sobre ele, de frente, podendo ver seus olhos e suas expressões, podendo abaixar meu corpo para beija-lo e com liberdade suficiente para me tocar ou tocar outras partes do corpo dele enquanto quicava.

Ele subia e descia o corpo também, para intercalar com os meus movimentos e dividir para durar mais. O tesão me dominava e chamei ele de meu cachorrão, o safado me puxou pra perto e me mordeu mais ainda, metendo com vontade até o fim, grudado na minha cintura.

Quando cansei pedi pra trocar de posição e ele me virou em cima dele, sem sair de dentro de mim, pediu pra eu deitar em cima dele e girar na cama. Parecia que ele ia me rasgar inteira, mas eu tava tão excitada que nem sentia dor, só tesão. Cada movimento esticava e repuxava, mas era bom demais.

Ele prendeu minhas pernas entre as dele, apoiou os cotovelos e os braços na cama ao meu lado e começou a meter ainda mais rápido e mais forte. Aquele homem estava me destruindo por completo e eu só conseguia gemer e me contorcer de prazer.

Chamei de puto, falei pra me comer, que eu queria muito gozar naquele pau delicioso, todas as coisas que vinham na cabeça eu fui falando e parecia gasolina no fogo dele. Senhor, como eu não queria nunca que acabasse, mas ao mesmo tempo já estava explodindo de novo e sentia que ele ia também.

Já no auge, sem nem conseguir respirar direito eu pedi pra ele gozar pra mim e foi como se abrisse as porteiras. Ele me levantou um pouco, pra passar os braços por baixo de mim e me abraçar, e deu mais umas estocadas fortes antes de gozar e me levar ao topo mais uma vez. Ficamos abraçados mais algum tempo antes de deitar para dormir.

Acho que nunca tinha tido tantos orgasmos quanto aquele dia. Se soubesse teria comprado aquele plug antes. E isso que a gente nem tinha usado ainda. Mas a história dele vai ter que ficar para outro dia.

***

E aí, o que você achou do conto? Aproveite para ler também: Uma noite com o Sr William

Os direitos do conto erótico “Plugado” pertencem à Vibrio e, portanto, a reprodução do conteúdo é proibida.

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