Conto erótico: Entrega a domicilio

Conto erótico: Entrega a domicílio

Vocês já sabem, né? Sexta-feira é dia de conto erótico aqui na Vibrio! É a hora de você despertar sua libido com uma leitura mais quente. E o conto de hoje é um clássico das histórias eróticas: o fetiche do entregador. Todo mundo, em algum momento da vida sexual, já se imaginou em uma situação parecida. O entregador bonitão que bate à sua porta e que, de alguma forma, termina em cima de você. O conto se chama “Entrega a domicílio”, e eu nem tô falando de comida. Ou talvez esteja, só que não o tipo de comida que você pode estar pensando…

E aí, você está preparada?

Entrega a domicílio

Estava assistindo a primeira novela da noite quando tocou a campainha. Era o entregador do restaurante com a minha comida. Olhei o cara de cima a baixo. Bonito, mesmo com uniforme colorido, perfumado, alguém que claramente se cuidava e gostava de estar bem arrumado. Os músculos se sobressaíam na roupa, que eu não sabia se era justa normalmente ou só nele. Minha garganta secou e senti um formigamento divertido ao sul. As mais diversas coisas passaram pela minha cabeça analisando aquele espécime divino.

Pedi que entrasse e colocasse as sacolas sobre a mesinha da sala enquanto buscava meu cartão para efetuar o pagamento. Fui até meu quarto e ajeitei o cabelo, dei aquela checada no decote e um batonzinho pra dar um ar de saúde e voltei para a sala, onde ele ainda me esperava, maquininha em mãos.

Percebi que ele também me checava de cima a baixo e me senti bem encorajada. Caminhei até ele, confiante e perguntei, como quem não quer nada, até que horas era o turno dele. O homem pareceu surpreso, mas respondeu que era sua última entrega do dia e estava dispensado. Perguntei então se já tinha comido e se não gostaria de me acompanhar no jantar. Tinha feito o pedido em dobro porque uma amiga comeria comigo, mas levei um bolo… Ele pensou, ainda me medindo, e me aproximei de seu ouvido dizendo “Eu sei fazer valer a pena” .

Foi a vez dele de engolir em seco. Seus olhos cravados em meus peitos. O homem guardou a maquininha e só respondeu um singelo ok. Fiquei um pouco decepcionada, mas também não podia esperar que um estranho fosse se entusiasmar com comer comigo, ou me comer… Dependeria de como ele veria o convite. Talvez eu precisasse ser mais direta. Mas como? Ele continuava parado no meio de sala, bolsa nas costas e ar confuso. Ficava ainda mais bonito com esse ar de quem não fazia ideia do que estava por acontecer.

Andei com meu jeito mais reboloso até as sacolas, abaixei meu corpo, ficando com a bunda para cima, e podia sentir seus olhos me devorando Levantei com as sacolas na mão e passei por ele, esfregando meu braço no volume que queria saltar de suas calças e me diverti muito com o pulo que ele deu. Falou algo como “moça…” e puxou a camiseta para baixo, tentando esconder a ereção. Como alguém podia ser tão fofo e gostoso depois dos 28? Bom, pelo menos eu acho que tem mais. Larguei as sacolas e fui pra cima do que realmente queria comer.

Ajoelhei diante dele, esperando uma recusa, que nunca veio, então prossegui lentamente. Primeiro tirando seu cinto, então abrindo seu botão, sempre esperando para ver se tinha consentimento para continuar. O entregador parecia um pouco chocado, mas não se afastou.

Eu precisava saber se ele queria aquilo tanto quanto eu. Respirei fundo e perguntei se ele queria que eu parasse. A resposta foi um “Claro que não” tão alto e cheio de tesão que por um momento temi que os vizinhos ouvissem. Mas quando senti sua mão na minha cabeça, fazendo carinho nos meus cabelos, os vizinhos já não importavam.

Comecei a puxar sua calça para baixo, revelando sua cueca e seu pacote, que agora parecia ainda maior. Arranquei aquele pedaço de pano que me separava do meu objeto de desejo que, ao se ver livre, se ergueu em todo seu esplendor. Olhei para seu rosto desde baixo, sem erguer a cabeça, e o envolvi com uma das mãos masturbando-o, e com a outra massageando suas bolas. Um gemido abafado escapou quando coloquei um pouquinho mais de pressão na masturbação, suficiente para sentir melhor o vai e vem sem machucar. Vi como ele se agarrava à cadeira e tive esconder o sorriso. Ele poderia achar que estava rindo dele e acabar com minha diversão.

Perguntei se ele tinha camisinha ou se eu pegava no quarto e em menos de um minuto ele já tinha puxado uma da carteira. Olhei a data de validade e se estava tudo bem com o pacote antes de abrir e colocar nele, desenrolando devagar e distribuindo beijos desde a ponta, que ele tinha bem exposta, até a base, dando um trato especial às bolas, com lambidas no espaço entre uma e outra, colocando uma e outra pra dentro da boca com cuidado, sugando muito levemente, arrancando suspiros e gemidos daquele tesão de homem que tinha à minha mercê.

Subi lambendo seu pau da base até a ponta e então cai de boca, colocando pra dentro o máximo pra que conseguia, pressionando os lábios ao redor dele, protegendo dos dentes, subindo e descendo, sua mão agarrando meus cabelos, não forçando minha cabeça, mas apoiando nela, puxando de leve os fios enroscados entre os dedos, causando arrepios pelo meu corpo inteiro. Meu entregador tremia e seu sexo pulsava na minha boca, prestes a explodir, quando ele puxou meu cabelo com um pouco mais de firmeza e disse que assim não, com a voz entrecortada. Fiquei um pouco triste, mas fiz o que ele queria.

Lambi meus lábios enquanto olhava em seus olhos e me puxou de encontro a si, de pé. Seus braços me prenderam junto a seu corpo, enquanto me beijava de maneira efusiva, uma batalha entre nossas línguas onde o vencedor é o tesão que toda aquela situação despertava em nossos seres. Quando estava mais entregue e distraída do que pensei que ficaria, o homem enfiou sua mão grande e levemente áspera dentro do meu shorts, apalpando minha bunda e sussurrando no meu ouvido tudo o que queria fazer comigo, a forma como queria me possuir ali mesmo, em cima da mesa de jantar, ate me ver amolecer de tanto gozar. E era exatamente o que eu queria. Ser fodida, sem pudores nem reservas, por aquele homem que me olhava como se fosse a mulher mais desejável do mundo.

Fui erguida do chão como se não pesasse nada, parecia uma cena de filme. Ainda me beijando ele me carregou até a mesa, onde me colocou sentada a me despiu, com fome no olhar. Cada piscada parecia uma mordida. Me sentia completamente devorada por seu desejo e era muito bom. Passei meus dedos por seu pescoço, prendendo sua nuca e puxando-o para mim novamente, pedindo ao pé do ouvido que ele viesse logo dar o que me prometeu.

Completamente sem cerimonia ele enfiou dois dedos em mim, arrancando um gemido. Estava tão molhada que eles escorregavam facilmente, mas eu queria mais. O vi erguer os dedos até a boca, lambendo e me provando com ar de satisfação. Tudo o eu queria era senti-lo e ele não me fez mais esperar. Com um movimento meteu sem dó e até o talo. Cravei minhas unhas em suas costas e arqueei meu corpo para sentí-lo melhor. Cada estocada me levava mais adiante, orgasmo atrás de orgasmo, enquanto ele estimulava meu clitóris ao mesmo tempo que me descia a rola, a mão livre massageando meus peitos para me segurar ou apertando de leve meu pescoço, num de jogo de respiração que aumentava ainda mais o meu prazer. Era delicado e carinhoso ao mesmo tempo que era selvagem.

Depois de orgasmos múltiplos ele me ajudou a descer para ficar de costas para ele, com o peito apoiado na mesa, e recebê-lo bem fundo mais uma vez Era como se ele não cansasse nunca. Mas eu estava adorando! Dessa vez ele molhou seus dedos primeiro e, enquanto me possuía com paixão desenfreada, usou os dedos molhados para massagear meu cuzinho. Eu já não existia mais, era apenas um amontoado de orgasmos em forma de pessoa…

E foi assim que atingi o ápice uma última vez antes que seu gozo me preenchesse. Estávamos ambos suados, cansados, mas extremamente felizes. Meu homem saiu de dentro de mim e foi direto para o banho, tirando a camisinha e amarrando para jogar fora.

Eu realmente era muito sortuda. Não é toda mulher que tem um marido disposto a se fingir de entregador desconhecido só para atender a uma fantasia. Mordi meu lábio, ainda gemendo pelos espasmos, já antecipando o que faria para realizar a fantasia dele na semana seguinte…

***

E aí, o que você achou do conto? Aproveite para ler também: Uma noite com o Sr William

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