Entre o sal e a pele

Conto erótico: Entre o sal e a pele

Mais uma sexta-feira quente aqui no Vibrio com nossos contos eróticos semanais. Se você gosta de uma boa história picante, com muitas ideias de estímulos e tensão sexual entre os personagens, então “Entre o Sal e a Pele” é o conto perfeito para essa noite. Histórias na praia mexem com a cabeça de muita gente, né?

Isabella é uma mulher muito ocupada que decide tirar um dia na praia. Durante o passeio, ela vê Marcos, um lindo surfista por quem ela se encanta profundamente. A partir daí, a história fica cada vez mais interessante. Sem mais spoilers, vamos deixar você seguir com a leitura. Aproveite para pegar o seu Sugador Parfum da Vibrio para ser a sua companhia nessa aventura.

Confira a seguir o conto:

Entre o Sal e a Pele

O sol brilhava forte sobre as areias douradas da praia de Maresias, enquanto Isabella caminhava pela orla, sentindo a brisa fresca do mar acariciar seu rosto. Seus olhos claros buscavam a tranquilidade das águas azul-turquesa, mas em vez disso, encontraram algo que a deixou momentaneamente sem fôlego.

Um homem estava de pé à beira-mar, deslizando pelas ondas com uma facilidade e graciosidade que a hipnotizaram instantaneamente. Seus movimentos eram fluidos, seu corpo bronzeado deslizava sobre a prancha com uma habilidade impressionante. Isabella não pôde deixar de notar a confiança em seu porte, a maneira como ele parecia em casa no oceano.

Ela se aproximou, curiosa, os olhos fixos nele enquanto dominava as ondas com maestria. Seus cabelos negros reluziam ao sol, cada gota de água salgada ressaltava sua pele bronzeada. Parecia que ele e o mar estavam em perfeita sintonia, como se fossem um só, e ela não conseguia desviar o olhar.

Quando ele finalmente voltou à praia, Isabella percebeu que seu coração batia mais rápido do que o normal. Havia alguma coisa naquele estranho surfista que mexia com algo dentro dela, despertando desejos há muito tempo adormecidos.

Isabella era uma mulher ocupada, imersa em sua rotina frenética. Entre compromissos e responsabilidades, raramente encontrava tempo para si mesma. No entanto, por trás de sua fachada de eficiência e determinação, havia uma chama de desejo não realizado, um anseio por aventura e liberdade que a consumia em silêncio.

Naquele dia, na praia, olhando para o surfista que ainda parecia só uma miragem, ela viu uma oportunidade de se aventurar, sair um pouco da rotina. Para ela, era comum caminhar sozinha pela orla da praia, era seu momento de reencontro consigo mesma. Ela só não esperava encontrar aquele surfista. 

Foi então que ele se aproximou, com um sorriso gentil e olhos profundos que pareciam ler sua alma. “Você parece fascinada pelo mar”, ele disse, sua voz suave como uma brisa marinha. “Posso te ensinar a surfar, se quiser.”

Isabella mal conseguiu articular uma resposta, seu coração martelando no peito enquanto lutava para encontrar as palavras certas. Ela sabia que não devia ceder à tentação, era longe demais de sua realidade, mas algo no olhar daquele homem a fez querer se perder naquele momento, esquecer de tudo e simplesmente se entregar ao desconhecido.

“Eu… Eu adoraria aprender”, murmurou Isabella, seus lábios curvando-se em um sorriso hesitante que traía sua cautela.

O homem, que se apresentou como Marcos, estendeu a mão em um gesto acolhedor. “Então vamos lá”, ele disse, seus olhos faiscando com uma promessa silenciosa.

Isabella ficou sem graça, não esperava que o surfista fosse lhe oferecer tal tentação. Ela tentou mil desculpas para desfazer-se como o sal na água, mas a vontade começava a falar mais alto que o medo do novo, da aventura de verão que estava prestes a viver. Por um minuto, veio uma desculpa, “estou sem biquíni, não posso chegar em casa com a roupa molhada”, ela disse àquele homem que a encarava à espera de uma resposta. 

Marcos a olhou e, sem hesitar, disse que não teria problema em tirar a roupa e ficar nua. Afinal, só estavam os dois ali e o mar. Era uma praia deserta, só a areia macia e o barulho das ondas. Isabella não conseguiu resistir à vontade de viver aquele momento. Realmente, a praia estava completamente vazia, só havia os dois e mais ninguém. 

Isabella se rendeu à vontade incontrolável de aprender a surfar nua com um completo desconhecido. Tirou suas roupas enquanto ele a observava atentamente e juntos, entraram no mar. Enquanto aprendia a surfar sob a orientação de Marcos, ela também descobria um lado dela mesma que nunca soubera existir. Uma parte selvagem e indomável que ansiava por liberdade, por aventura, por prazer.

Os dois se divertiam, enquanto se acariciavam por todas as partes de seus corpos. Entre risadas e olhares que penetravam a alma, Marcos começou a chegar cada vez mais perto de Isabella. Ela se envolvia naquela imensidão do mar, enquanto ele passava a mão em seu rosto de forma delicada. 

Marcos olhava para Isabella e só pensava uma coisa “quero beijar essa mulher”. Com um pedido de desculpas, ele a beijou enquanto segurava forte sua nuca. Com uma das mãos, ele deslizava pelo corpo de Isabella, apertava sua cintura, e a beijava cada vez com mais intensidade. 

Isabella só sabia pensar “que beijo maravilhoso”, enquanto Marcos a tocava por completo. Eles continuaram se beijando e ele foi descendo a mão até chegar nas extremidades da xana de Isabella. Na hora, ela se assustou com o toque, mas permitiu que ele continuasse. Lentamente, ele passava a mão nela e enfiava devagar um dedo, depois outro. O toque de Marcos fazia Isabella delirar, ansiando por mais. 

Segurando-a com força, Marcos perguntou se Isabelle estava disposta a viver aquela aventura com ele. Delirando de prazer, sentindo os dedos de Marcos dentro de sua buceta, indo e voltando como as ondas do mar, Isabelle apenas acenou com a cabeça confirmando. 

Então, ele a segurou mais forte contra o seu corpo e começou a passar seu pau onde dava mais prazer em Isabelle. Marcos a encaixou direitinho em seu pau e os dois ficaram se movimento no mesmo ritmo das ondas. Isabelle delirava de tesão, enquanto Marcos a penetrava com mais força. 

Mas eles queriam mais com todo aquele tesão aumentando, queriam sentir um ao outro com mais explosão. Então, decidiram sair das águas do mar e continuar o movimento dos corpos na areia. Marcos estendeu uma toalha sobre a areia e disse a Isabella para se deitar. Ele começou a beijá-la novamente, envolvendo seu corpo que arrepiava a cada toque. 

Sem mais delongas, o surfista que Isabella tanto almejava, ficou por cima dela e a penetrou de leve enquanto a beijava. Conforme Marcos sentia os delírios de Isabelle, que gemia e até soltava uns gritinhos, ele a penetrava cada vez mais forte. Fodia mesmo, com vontade. O pau entrava cada vez mais rápido e Isabelle gemia de prazer.

O tesão era enorme, então ele intercalava com movimentos leves, deitado por cima de Isabelle, que não se aguentava de tanto tesão. Enquanto ela sentia aquele pau todo dentro dela, que se mexia devagar, mas de uma maneira delirante, Isabelle levou sua mão até seu clitóris e começou a bater uma. Ela gostava de ser penetrada ao mesmo tempo em que se tocava. 

Sentia com vontade um tesão enlouquecedor, apertava a areia com força, mordia o pescoço de Marcos enquanto se arrepiava com todos aqueles movimentos. Se continuasse assim, iria explodir de prazer ali mesmo, no pau de Marcos, que não parava de penetrar Isabelle. 

Os movimentos ficaram cada vez mais intensos. Isabelle gozou num clamor de revirar os olhos, mas pediu que Marcos continuasse. Ele continuou metendo seu pau na buceta de Isabelle, agora toda encharcada daquele líquido delicioso, e pediu mais e mais. Ela queria ver o gozo de Marcos em sua barriga, queria o máximo daquele homem desconhecido, mas que a fez chegar em lugares antes adormecidos. 

Isabella sentia cada reação de Marcos, sua excitação refletida no tremor de sua pele. Sem aviso, outro orgasmo a envolveu. Dessa vez, gozaram juntos, e já estavam extremamente exaustos do sexo intenso que acabaram de viver, mas muito felizes pela satisfação que foi aquele momento. 

Enquanto as ondas sussurravam seus segredos à beira-mar, Isabella e Marcos se recolheram, vestindo-se lentamente sob o olhar cúmplice do oceano, sabendo que aquele momento precioso ficaria para sempre gravado em suas memórias.

Ele pegou sua prancha, deu uma piscada para Isabelle que retribuiu com um beijo jogado no ar, e saiu correndo pela areia. Sem saber se um dia se encontrariam novamente, Isabelle seguiu pelo caminho contrário, levando na memória as lembranças daquele dia cheio de excitação.  

***

E aí, gostou dessa história? Então, leia também: Conto erótico: Pelos Ares

Os direitos do conto erótico “Entre o sal e a pele” pertencem à Vibrio e, portanto, a reprodução do conteúdo é proibida.

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