Já sabemos que todas vocês esperam ansiosas pela sexta-feira para acompanhar mais um conto erótico aqui na Vibrio! Na história de hoje, vamos falar de Zazá, uma ex-tímida que decidiu mudar totalmente a vida para ajudar outas mulheres a perder a timidez na cama com o companheiro. Ela relata tudo em “A noite que mudou minha vida”.
Talvez essa história possa te ajudar a tomar iniciativas na hora H. Então chega de spoilers, e vamos para o conto:
A noite que mudou minha vida
Oi, eu sou a Zazá e essa história que quero contar me aconteceu quando eu era mais jovem. É meio que minha história de origem de super heroína.
Eu dou aulas de como superar a timidez e ter uma vida sexual melhor há 20 anos, mas antes de estudar para ser uma sexóloga e me voltar para ajudar pessoas a ter iniciativa, eu mesma fui alguém com sérios problemas na hora do sexo. Até que um dia resolvi me libertar para dar uma nova vida ao meu casamento. E foi a melhor coisa que fiz.
Tudo começou de forma bem inocente. Eu percebi que estávamos caindo em uma rotina porque eu era muito tímida, tinha medo do que ele pensaria se eu fosse muito atirada. Eram outros tempos. Mas daí eu aproveitei um dia que ele estava de folga do trabalho e armei tudo.
Comprei uma lingerie bem sexy dias antes, pedi pra ele ir mercado fazer umas comprinhas, só para tirar ele de casa. Arrumei tudo com um monte de corações vermelhos e velas aromáticas e fiquei no quarto esperando. Estava com um roupão preto fechado por um laço roxo, como um presente.
Por um lado eu tinha medo que ele risse ou brigasse comigo, mas por outro estava decidida a mostrar que eu sentia muito desejo pelo meu marido e que isso não era errado. Éramos casados e casamento é pra isso também.
Quando ele chegou com a sacola de compras lá estava o caminho de corações levando até o quarto. Ele seguiu e me encontrou deitada na cama, o roupão estrategicamente jogado como aquelas fotos de celebridades hollywoodianas. Sua primeira expressão foi de confusão, mas quando usei o controle para começar a música seus olhos brilharam.
Levantei e caminhei até ele, movendo meu corpo lentamente ao som da música, o tecido leve flutuando, e peguei meu marido pela mão, conduzindo ele até a poltrona perto da cama. Empurrei-o, sentado ali e fiz um carinho em seu rosto, tudo no ritmo sensual da música que escolhi.
Me afastei um pouco e comecei a dançar, movendo as pontas da fita, o tecido do roupão, de inicio só de um lado pro outro, mas conforme fui ficando mais confortável eu comecei a passar as mãos pelos meus cabelos, subindo pela nuca e fechando os olhos, descendo pelos meus peitos ainda cobertos, passando as unhas de leve pelos meus próprios braços, sentindo meu corpo e as zonas em que notava alguma coisa. Era um momento para mostrar tudo a ele. Tudo o que eu possuía e que era dele.
Caminhei até estar um ou dois passos de distância dele de novo e ofereci a ponta da fita, tudo sem parar de mover minha cintura e minha bunda no ritmo da musica. Ele demorou um pouquinho, mas entendeu que era pra puxar.
O laço foi se desfazendo devagar e o roupão abriu, mostrando um pouco do que tinha por dentro. Peguei a fita da mão dele e comecei a usar na minha dança meio desajeitada, mas o olhar dele dizia que estava boa.
Comecei a brincar com o tecido ainda mais, ameaçando tirar e colocando de volta, deixando escorregar pelo ombro e voltando, soltando até o meio das costas, balançando os braços devagar e rebolando, até deixar cair de vez no chão e revelar a lingerie preta com detalhes roxos que deixava meus peitos bem redondos e bonitos e causou uma reação bem positiva.
Vi meu marido se ajeitando na poltrona, a calça parecendo que ia explodir e comecei a brincar com as alças do sutiã e com as laterais da calcinha, puxando para baixo e depois para cima, indo mais perto dele e voltando para trás, até abrir o sutiã e tirar os braços dele, mas segurando ainda na frente dos peitos por uma ou duas reboladas antes de jogar na direção do meu homem maravilhoso.
A mesma coisa eu fiz com a calcinha. Puxei para um lado e para outro até quando estava quase no fim da música, que foi quando finalmente tirei uma perna e logo a outra e entreguei na mão dele. Então uma nova música começou, com uma batida diferente, mas ainda sensual, e eu me sentei na cama, de frente para a poltrona.
Respirei fundo, meu coração batendo rápido de ansiedade e tesão, abri as pernas e me mostrei para ele. Estava bem depiladinha, do jeito que ele gostava, molhada e até meio inchada de vontade. O homem quase começou a babar, mas eu fiz que não com o dedo.
Comecei a tocar meus seios, apertar o bico bem de leve, passar as unhas por toda a pele, descer uma das mãos pela barriga até chegar às minhas partes intimas e começar a tocar, de baixo pra cima, espalhando meu suco por toda a extensão.
Minha respiração começando a ficar mais e mais ofegante, meus olhos fixos nele, que estava paralisado com os olhos fixos nos movimentos dos meus dedos. Eu estava montando um show para ele e estava recebendo a plateia cativa que queria.
Deixei meus dedos se moverem segundo a música, fazendo círculos no meu clitóris, explorando tudo ao redor dele, cada ponto que me fazia tremer e arquear o corpo. Colocava os dedos para dentro, em busca de mais lubrificação, depois voltava a mover por fora.
A outra mão passeando pelos meus braços com toques leves, pelas pernas também, o pescoço, o rosto, intercalando com pequenos apertões da ponta dos dedos. Notei que ele já tinha tirado seu membro de dentro da calça e estava se tocando também, usando essa imagem que eu estava proporcionando como combustível para seu momento porque não aguentava mais esperar.
Mas ele respeitava o que eu tinha planejado. Sua mão subia e descia no mesmo ritmo que meus dedos entravam e saíam ou tocavam meu clitóris. Aquilo me fez querer ainda mais estar com ele e chamei, só com o dedo, e ele veio no mesmo instante.
Suas mãos percorreram meu corpo inteiro, toques leves e apertões, passando seu membro por fora da minha rachinha para se molhar e nos deixar ainda mais doidos de tesão, tudo lento e seguindo a música, e então veio o ápice da canção e ele entrou em mim.
Nossos corpos quentes, abraçados, uma das suas mãos no meu cabelo, fazendo carinho e puxando de leve; a outra apertando minhas coxas e minha bunda, eu estava fazendo o mesmo, as estocadas lentas e deliciosas me preenchendo de uma intimidade e confiança que há muito tempo não tínhamos em momentos assim.
Eu me sentia uma mulher realizada e feliz. E era muito gostoso sentir sua pele tremendo junto com a minha, ouvir seu coração quando minha cabeça encostou-se ao seu peito, os beijos intensos enquanto eu rebolava para ele.
Num dado momento ele estava deitado na cama e eu estava sobre ele, as mãos apoiadas na cabeceira da cama. A sincronia dos nossos movimentos era única. Comecei a me mover um pouco mais rápido, ainda seguindo o ritmo da nova música da playlist, algumas bombadas mais rápidas, outras mais lentas.
Ele acariciava minhas costas e meus peitos, me puxando de quando em quando para perto da sua boca, para poder chupar meus peitos quando o ritmo aumentava, rodando a língua pelo bico, sugando, mordiscando a lateral do meu seio, beijando a minha barriga quando eu jogava o corpo um pouco arqueado pra trás pelos espasmos que aquela união me proporcionava.
Minhas pernas começaram a cansar, mas eu não queria parar, então rolamos e mudamos de posição. Eu fiquei por baixo, ele segurando minhas pernas dobradas na altura das costelas, as mãos agarrando minha bunda um pouco erguida e nossos corpos se mexendo juntos até que um orgasmo final explodiu entre nossos corpos e caímos os dois exaustos na cama.
Deitei a cabeça no seu peito e conversamos até dormir. Foi naquela noite que decidi que minha missão de vida seria ajudar outras pessoas a sentir a mesma realização que eu estava sentindo naquele momento. E, claro, jamais deixar meu casamento esfriar outra vez.
***
E aí, o que você achou desse conto de hoje? Aproveite para ler também: Aplicativos não são tão ruins quanto dizem.
Os direitos do conto erótico “A noite que mudou minha vida” pertencem à Vibrio e, portanto, a reprodução do conteúdo é proibida.
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1. ‘Charlotte’, calcinha vibratória
A calcinha vibratória é uma ótima parceira na hora de surpreender o parceiro, como a Zazá fez! Ela pode ser usada durante um jantar, um passeio no parque ou enquanto vê um filme no cinema. A Charlotte, modelo da Vibrio, possui um encaixe perfeito por meio de imãs.
Desse modo, o toy fica totalmente fixado na calcinha, permitindo o uso seguro e confortável. Para deixar a brincadeira ainda melhor, ela pode ser controlada por controle remoto. E assim você pode alternar entre 9 modos de vibração de forma discreta. Essa calcinha vibratória é feita de silicone atóxico, grau cirúrgico e hipoalergênico.
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2. Plug Albert
O plug anal é o acessório perfeito para as preliminares. Afinal de contas, ele ajuda a deixar o ânus no ponto certo para o sexo anal. O Albert, da Vibrio, tem a base em formato de T, o que deixa a estimulação mais segura.
Além disso, quando o Albert é introduzido no ânus, ele deixa o canal vaginal mais estreito, o que intensifica o prazer na região. Então, é possível fazer sexo recebendo duplo estímulo de penetração e ainda massagear o clitóris enquanto isso, para ter orgasmos múltiplos.
O Albert mede 9,8 centímetros de altura e 3,8 centímetros de espessura na parte mais larga. São 9 modos de vibração diferentes, e ele é feito de silicone ABS hipoalérgico e totalmente resistente a água.
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3. Algema da Vibrio
As algemas de couro da Vibrio são uma excelente oportunidade de sair da rotina sexual, deixando a relação ainda mais prazerosa e realizando o fetiche de muitos casais. Com ela, você vai ter a chance de brincar com o parceiro. Além disso, a alça é móvel, o que permite uma boa possibilidade de posições e brincadeiras.
Com isso, o sexo se torna um jogo de poder, fantasia e imobilização. É só soltar a imaginação e deixar o prazer tomar conta!
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