Conto erótico: A máscara da luxúria

Conto erótico: A máscara da luxúria

O conto erótico A Máscara da Luxúria vai despertar o seu desejo sexual. Prepare-se para conhecer um jovem que está disposto a tudo para se deliciar com os prazeres do sexo.  Assim, ele deve portar uma máscara da luxúria. No entanto, o acessório erótico não impede seus olhos de se deliciarem com o frenesi ao seu redor.

Entre, portanto, nesta festa à fantasia com a Vibrio e coloque a máscara da luxúria na vida real! Boa leitura!

A máscara da luxúria

Capítulo 1: O convite para o baile

O convite estava em cima da mesa. Um envelope dourado e com letras garrafais faziam referência ao “Baile Secreto”, com data, horário e destinatário. Assim, recém-chegado àquela cidade e aquele hotel, entrei no quarto reservado e me deparei com ele.

A mesa ficava ao lado de uma grande cama de casal, exatamente como tinham informado no e-mail. Além disso, os trajes para o baile estavam dispostos no closet: sapatos, terno, gravata e uma máscara de metal toda preta que, mais tarde, cobriria parte do meu belo e irregular rosto.

Caminhei até o local da festa: Uma mansão opulenta em um bairro nobre da capital. Cheguei na hora marcada. Do mesmo modo, percebi a pontualidade dos outros convidados. Assim, nada ali parecia desorganizado ou feito de qualquer jeito. No convite, aliás, era exigido pontualidade. Quem não chegasse até às 22:30, não entraria mais. Os portões seriam fechados e a Babilônia ficaria para trás.

Ao observar as pessoas ao meu redor, achei-as todas atraentes. Mulheres e homens elegantes e belos. Corpos esculpidos, pele bem tratada. A “nata” da sociedade, deliciando-se de prazeres dos quais o dinheiro pode comprar. Homens de terno e gravata, mulheres de vestidos longos e de grife. Tudo luxuoso, vívido e esplêndido. A máscara era obrigatória. As vestes opcionais até a meia-noite.

Capítulo 2: A festa perfeita

Dentro da mansão havia garçons servindo comes e bebes. Próximo a uma escada que dava para a parte superior da casa, mulheres seminuas dançavam ao som de uma música sensual. Na sala ao lado um show com atores incrivelmente belos; eles performavam uma cena de sadomasoquismo.

Nela, uma mulher de lingerie (que deixava quase tudo à mostra) exibia a raba mais linda que eu já vi. Tive uma leve ereção ao admirar aquela polpa exuberante, se movimentando em cima de uma mesa de mármore.

Então a dama foi amordaçada com cordas por um homem com o dobro do seu tamanho. Forte e muito bonito. Era excitante vê-la assim, tão indefesa, em cima daquela mesa. Quase um animal empanado, prestes a ser servido como prato principal.

Após esse frenesi de imagens, dei meia volta e subi as escadas. Um corredor que dava para inúmeros quartos. Estes, com as portas abertas. Afinal, a ideia era contemplar e ser contemplado. Entrei para espiar um deles… um trio: dois homens e uma mulher. Reparei que ela usava uma aliança dourada em sua mão esquerda, um dos homens também. Deduzi que eram casados.

O suposto marido passava a língua em seus seios. Seios lindos, inclusive. Com as auréolas escuras, de uma pele dourada extremamente tropical e deliciosa.

Fiquei com muito tesão ao vê-los entregues daquela maneira. Por outro lado, senti vontade de atacá-la. Tirá-la daqueles brutamontes e, em seguida, passar a minha língua desejosa por todo o seu corpo, e beber de forma demorada cada gota de seus fluídos. No entanto, fiquei com certo receio de entrar ali, com tudo já encaminhado.

Capítulo 3: A imaginação é o combustível

Senti inveja do segundo homem. Pele pálida e cabelos louros. Assim, ele contrastava e ficava em segundo plano diante daquela pele divina, que brilhava e se destacava entre a boca transparente que saboreava a sua bucetinha com gosto. Que delícia….

Os três de máscaras, sem roupas… No entanto, a donzela portava uma máscara estilo vitoriano e com detalhes em pedras, que estava quase caindo, tal era a excitação em que movia o corpo, diante dos dois estímulos simultâneos.

Seu rosto era esplêndido. E que boca era aquela, que lábios carnudos. Lábios que, em seguida, se entregavam, reféns de um tipo de pênis mediano, colocado com força dentro de sua boca.

Ainda observando-os, coloquei a mão dentro da calça. Meu pau estava molhado. Foi então que abri o zíper e dei espaço para o membro ereto respirar. Fiquei ali, olhando aquela gata cor de ébano ser devorada por aqueles dois rapazes jovens e nada egoístas.

Eles a dividiam, como dois camaradas que se servem de uma boa garrafa de cerveja na mesa de bar.

Ela gemia gostoso, enquanto recebia o oral do homem pálido. Ao mesmo tempo, o seu marido comia seu cuzinho. Que raba era aquela, já tinha dúvida se a anterior era, de fato, a mais linda que já havia visto. Por mim, eu levaria as duas, ao passo que as colocaria de bruços em cima da mesa de mármore. Assim, as duas seriam meu prato principal.

Capítulo 4: Hora de agir

Uma mistura afrodisíaca… e eu cairia de boca naquelas duas rabas e esfregaria a minha cara nas duas bucetas: degustando uma de cada vez, com um copo de vinho ao lado. Gozei com essa cena fictícia, misturada com a vívida à minha frente. Gozei gostoso, gozei forte. Mas nada que pudesse atrapalhar aquele trio, tão concentrado naquele bacanal cheio de cores, fluidos e gostos.

Em seguida, fui ao banheiro me limpar. Ajustei a máscara no rosto e, em seguida, saí decidido a passar da contemplação à ação. O dinheiro abre portas, pensei… e ali estavam todas as portas da luxúria abertas, eu me senti um deus!

***

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Os direitos do conto erótico “A máscara da luxúria” pertencem à Vibrio e, portanto, a reprodução do conteúdo é proibida.

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