Sexta-feira é dia de conto erótico na Vibrio. Aquele momento para você chegar em casa, cansada do trabalho, e já preparar a mente para uma leitura mais quente. Coisa que deveria fazer sempre, aliás. Inclusive, já pega a dica para alguns livros eróticos, para você ler depois que sair daqui. Hoje, o conto erótico trata de uma despedida. Mas é o tipo de despedida que a gente gosta: com direito a muito sexo, e experiências novas.
Então, chega de enrolação e fica com o nosso conto erótico:
A Despedida
Isso aconteceu uns dois anos atrás. Meu marido e eu íamos ficar três meses separados porque eu tinha um curso que precisava fazer pela empresa e ele não podia ir comigo por causa do trabalho. Resolvemos fazer uma festinha de despedida, só os amigos mais próximos e algumas pessoas da família.
Fizemos um churrasco, nada de mais, todos chorando porque eu estaria longe, já que nunca tinha ido sozinha para longe por tanto tempo, mas eu não via a hora de todo mundo ir embora para passar um tempo com meu amor. Seria nossa última noite juntos em 3 meses e eu queria aproveitar!
Quando todo mundo foi embora eu tomei aquele banho, depilei tudo o que tinha pra depilar e saí toda linda e cheirosa para o meu maridinho, que também correu para uma ducha rápida e correu direto pro nosso quarto. Imagino que também estava doido pra curtir cada minutinho juntos.
Eu tinha passado a festa inteira provocando ele quando ninguém estava olhando. Uma esfregada no Jubileu quando ele passava com um prato, uma apertada na bunda enquanto ele lavava a louça, uma coisa que caía no chão e eu abaixava na frente dele com a bunda pro ar, o vestido quase revelando tudo… então eu sabia que ele estava duro feito pedra e eu estava babando, e nem digo por onde.
O fato é que estávamos ambos um pouco altos de bebida, levemente inconsequentes e loucos de tesão. Ele já chegou me agarrando, me apalpando e mordendo, perguntando quem era sua puta e eu disse que era eu. A cada tapa que ele me dava na bunda, a cada apertão na minha cintura e nos meus peitos, mais eu gemia e queria que ele me comesse.
Estávamos nos agarrando, beijando, nossas línguas se movendo em um ritmo frenético, assim como nossas mãos. Grudei-me nele, colocando uma perna pra cima, na cintura dele, deixando minha xoxota bem na mira do soldado, que estava mais do que preparado para a batalha.
Meu marido me puxou para cima, ajeitando minhas pernas ao redor da cintura, apoiou minhas costas na parede e com uma mão segurou minha bunda e com a outra apoiava também na parede. Eu estava agarrada nele de braços ao redor do seu pescoço, já conhecia bem o jeito.
Ele não era nem um pouco pequeno ou delicado, então me segurei bem, mas dessa vez senti as pinceladas no meu clitóris e na minha entrada, ele estava só me provocando, se molhando no suco que escorria de mim, enquanto me beijava, chupava meu lábio inferior, minha língua, beijava meu pescoço, apertava minha bunda e esticava um dedinho safado na direção do meu cu, que estava piscando a essa altura.
Eu pedi, gemi, implorei pra ele meter logo em mim, tentei me mexer, mas ele estava me prensando na parede enquanto movia o corpo só o suficiente para me provocar com aquele pau delicioso que eu tanto amava sentir me invadindo. Quando eu já estava quase chorando de vontade ele meteu com tudo, até o fim. Só com isso ele já me arrancou dessa terra e eu gozei pela primeira vez.
Sentia cada estocada, devagar e funda, e as ondas me invadiam tanto quanto ele. Por conta da posição eu sentia seu corpo inteiro pressionando o meu, a massagem da base do seu pau no meu clitóris, todo o tamanho do seu pênis entrando e saindo de mim em uma lentidão torturante, e sua mão espalmada em minha bunda, me ajudando a manter o equilíbrio, o dedo esticado entre minhas nádegas ainda massageando meu cu em círculos, usando o liquido que escorria.
A velocidade foi aumentando gradativamente, assim como o fogo dentro de mim. Mordi sua orelha, arranhei suas costas, rebolei, gritei de tesão a cada vez que ele metia em mim. Sua voz rouca no meu ouvido parecia o rosnado de uma fera selvagem a cada vez que ele me chamava de gostosa, de sua cadela, sua puta. E eu era! Totalmente dele, tudo o que ele quisesse que eu fosse. Gozei várias vezes naquela rola deliciosa. Mas ele não queria só isso. E nem eu.
Quando percebi que ele estava prestes a gozar rebolei mais, mas ele me segurou melhor, afastou da parede e me levou para a cama, me colocando ali e saindo de dentro de mim. Eu estava completamente mole, perdida e ofegante e o vi buscando uma embalagem e um brinquedo, que reconheci na hora.
Ele vivia tentando me convencer a dar o cu pra ele, até tentamos aquele brinquedinho, cheio de bolinhas e tudo, mas eu sempre estava muito tensa e muito nervosa. Mas quando o vi chegando com tudo aquilo, não sei o que me tomou. Virei de barriga pra baixo no mesmo instante e empinei a bunda pra ele, que de inicio ficou meio confuso, mas acabou entendendo. Perguntou se eu tinha certeza e eu só falei “Mete!”.
Nunca vi esse homem tão feliz! Me deu um tapa na bunda que só de lembrar eu sinto arder, uma delicia, e pegou uma das camisinhas da caixinha pra colocar o brinquedinho dentro. Tínhamos visto que era um jeito de deslizar mais fácil, e também de proteger mais as coisas.
Quando eu menos esperei senti a língua do meu macho passando por toda a extensão da minha xoxota, me arrancando gemidos e depois indo pro meu cuzinho, que já piscava de vontade de entrar na brincadeira. Foi quando senti algo com sensação molhada caindo bem no meio, e os dedos dele espalhando.
De inicio achei que ele tinha cuspido, mas era lubrificante que ele despejou generosamente. Ele foi me chupando e massageando com o dedo, apertando, e aquela sensação de medo com tesão e vontade me possuindo, me fazendo rebolar mais e mais, meu corpo já tremendo de novo com outra gozada que chegava.
Antes que eu pudesse reagir ele já tava metendo aquela pica grossa em mim de novo, ainda apertando o dedo ali, esperando eu relaxar mais, até seu dedo começar a entrar. Naquele momento eu me perguntei porque não tinha deixado ele fazer isso antes. O dedo dele entrando e saindo atrás, cada vez com mais lubrificante, pra deslizar bastante, enquanto ele metia sem dó na frente, estava me deixando maluca.
Eu gemia, mandava meter mais, pedia pra ele enfiar logo o brinquedo, que queria sentir ele me rasgando inteira, e isso deixava ele com ainda mais tesão, indo ainda mais fundo e me fazendo gozar de novo. Quando percebeu que eu estava extremamente relaxada foi quando tirou o dedo e começou a colocar as bolinhas.
Primeiro a menor, empurrando com o dedo pra dentro, depois a segunda e assim foi indo, sempre bombando aquela pica deliciosa na frente, num ritmo especifico que só ele saberia explicar. Uma a uma ele foi empurrando as bolinhas do brinquedo, uma um pouco maior que a outra.
A partir da metade começou a doer um pouco, mas daí ele parou de enfiar e ficou só metendo na frente, enquanto aquele brinquedo atolado no meu cu me fazia sentir melhor ele entrando e saindo, massageava tudo por dentro a cada estocada, era como se eu sentisse ele nos dois lugares e isso me levou a gozar mais algumas vezes.
Perdi completamente a conta de quantos orgasmos eu tive antes que meu marido finalmente se permitisse gozar, me enchendo com sua porra grossa e quente. Foi uma noite inesquecível pra fazer valer os 3 meses, que passaram super rápido, e que me fez descobrir que dar o rabinho pode ser simplesmente delicioso!
***
E aí, o que você achou do conto? Aproveite para ler também: Plugado
Os direitos do conto erótico “A Despedida” pertencem à Vibrio e, portanto, a reprodução do conteúdo é proibida.