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Conto erótico: Aplicativos não são tão ruins quanto dizem

Sexta-feira é dia de conto erótico aqui na Vibrio. E como essa semana se comemora o Dia dos Homens, nada mais justo do que uma história protagonizada por um. E um conto muitíssimo atual, que coloca o nosso herói diante das muitas possibilidades dos aplicativos de encontro.  É o conto “Aplicativos não são tão ruins quanto dizem”, que acompanha esse cara na busca de uma noite de sexo. O que ele consegue.

Quem sabe esse conto também não te inspira a fazer a mesma coisa?

Aplicativos não são tão ruins quanto dizem

Meu nome é Manoel e eu sou um homem divorciado na casa dos 40 anos. Não tive filhos, minha ex já está feliz com outra pessoa, então resolvi me aventurar no mundo dos aplicativos de relacionamento. Nunca entendi muito bem como funcionam essas coisas, mas o filho de um amigo me ajudou a criar um bom perfil.

Ele disse que era um ótimo jeito de pegar mulher, mas o que quero é encontrar a conexão com a mulher certa. Claro que não vejo mal algum em “me divertir com as erradas” enquanto espero, porque né… Somos todos adultos e passamos da idade de ficar com bobagens. Prazer mútuo é o que importa. Se eu encontrar minha alma gêmea nisso tudo, serei sortudo. Mas hoje vim contar uma das minhas experiencias com isso.

Eu conheci uma mulher muito linda, um pouco mais velha do que eu, também divorciada, nesse aplicativo. Conversamos muito e por muito tempo, até que marcamos de nos encontrar em um restaurante e, dependendo de como a noite ficasse, talvez ir a um lugar mais reservado depois.

Como era nosso primeiro encontro real, e eu queria impressionar, a levei a um lugar bonito no centro da cidade. Almoçamos, conversamos e rimos muito. A levei para dar uma volta e tomar sorvete.

Fazia tanto tempo que não tinha um momento de conexão assim com alguém. E que mulher! Baixinha, o corpo com bastante carne, aquela pele tão brilhante e macia, tão linda! E inteligente demais. Quanto mais a conhecia, mais queria conhecer.

A ideia de ir pro motel partiu dela. Fomos no meu carro e conversamos o caminho todo. Ao chegar abri a porta do carro para ela e a resposta foi um tapa bem forte na minha bunda. Não vou negar que gostei da atitude e da cara safada que ela fez pra mim. Nem tínhamos chegado no elevador ainda e ela já estava esfregando aquela bunda deliciosa no meu pau. Eu, que já estava excitado desde o restaurante, subi mais que bandeira em mastro.

Entramos no quarto nos beijando, eu apertando aquela bunda gostosa e enorme, ela me esfregando, um arrancando as roupas do outro, com pressa e desejo, sem vontade de esperar por nada mais. Já tínhamos falado tudo que precisávamos falar, agora era hora de agir. Eu dava tapas e apertava a bunda dela, cheirava e mordia seu pescoço, ela cravava as unhas nas minhas costas, deixava as linhas pela minha pele, parecíamos dois animais no cio.

Fomos direto para a banheira de hidromassagem, onde comecei a massagear seus pés, suas pernas, subindo para aquela buceta lisinha que eu tanto queria provar, enquanto ela gemia e se esticava na minha direção. Queria que ela se sentisse bem e relaxada. Minhas mãos trabalhavam com a água, apertando cada pontinho de tensão daquele corpo maravilhoso e ela colou em mim, me empurrando para que eu sentasse e ela pudesse vir por cima de mim. Fiquei preso entre suas coxas, sua bucetona carnuda me alisando, dando o gostinho.

Deixei ela guiar como queria. Seu olhar felino me comendo. Ficamos ali mais algum tempo, o calor do seu corpo botando fogo no meu, meu pau desesperado pra experimentar tudo o que podia, quando sua mão o agasalhou entre suas nádegas e o movimento daquele corpo digno de pintura me masturbou até o ponto de quase não aguentar. Avisei que se continuasse assim ia gozar e ela se levantou, me dando tempo de respirar e olhar mais ainda suas curvas, os seios fartos, as coxas grossas, a pele cor de chocolate que me dava ainda mais vontade de morder e chupar por inteiro. Desligamos a banheira e fomos para o quarto, nos olhando em silêncio, o tesão falando tudo.

Pedi que ela deitasse de bruços e comecei a beijar seus pés, subindo por suas pernas, massageando, beijando, lambendo, até chegar naquelas montanhas durinhas que ela chamava de bunda e afastei, caindo de boca e arrancando suspiros e gemidos. Minha língua pressionando, invadindo suas carnes ensopadas e tremulas, prontinhas para os dois dedos que massageavam e masturbavam por fora enquanto a língua traçava a volta de sua portinha. Puxei sua perna e ela entendeu que eu queria que ela ficasse mais de lado.

Coloquei sua perna sobre o meu ombro, chupando seu grelinho, meus dedos deslizando para dentro devagar. Senti suas unhas roçando meu couro cabeludo e vi que estava no caminho certo. Ela puxava meu cabelo com os dedos, mas segurava minha cabeça no lugar com o resto da mão. Continuei sugando e lambendo, fazendo movimentos circulares com minha língua, subindo e descendo, mordiscando de leve os pequenos e grandes lábios, deixando chupões em suas virilhas, meus dedos entrando e saindo em movimentos circulares, massageando e estimulando por dentro, com a outra mão eu me masturbava, porque ninguém é de ferro e não dá pra só chupar uma beleza dessas e ficar neutro.

Quando percebi que ia acabar gozando se continuasse soltei meu pau e comecei a massagear os peitos dela, ainda chupando sua buceta e metendo meus dedos, ouvindo o som de seu liquido aumentando a cada vez que meus dedos tocavam fundo misturando com seus gemidos roucos.

Sua mão puxou com um pouco mais de força meu cabelo e notei a tensão em na coxa que estava sobre o meu ombro. Era minha deixa. Aumentei a velocidade e a força das metidas e ela começou a arquear o corpo e rebolar ainda mais. Continuei até ouvir um grito de prazer e os espasmos denunciarem um orgasmo.

Movimentei meus dedos devagar por mais um tempo, entrando e saindo, ainda lambendo, até ela me soltar. Puxei meus dedos e lambi aquele mel delicioso, subi na cama e me estiquei para pegar uma camisinha na mesa de noite e ela me surpreendeu agarrando meu pau. Foi a vez dela de cair de boca. Primeiro beijando a pontinha, depois dando pequenas lambidas, enquanto me punhetava com uma mão e mexia com as bolas na outra.

Tive que me segurar na parede para não cair a hora que ela meteu a cabeça na boca e deu uma chupadinha, pressionando os lábios ao redor. Gemi alto e ela continuou. Subia e descia até onde conseguia, a boca inteira envolvendo meu pau e a mão punhetando o que não cabia. De vez em quando parava para lamber de cima até embaixo, beijando e apertando com os lábios, bem de leve.

De repente ela parou de me chupar o pau e foi direto pras bolas, batendo uma pra mim enquanto enfiava uma bola e depois a outra na boca, chupando de leve e movendo a língua, estimulando todos os meus sentidos. Ela ficava intercalando entre chupar meu pau e minhas bolas, com aquela boca quente e macia, eu ja estava ofegando e avisei que se não parasse ia gozar naquela boca aveludada, e aí foi onde ela fez com mais gosto ainda.

Não demorou eu já estava jorrando na garganta dela, que engoliu tudo sem nem reclamar. Eu sentia que estava sonhando, aquela mulher era boa demais pra ser real. Ela continuou me chupando e lambendo, arranhando minhas coxas e minhas costas, me olhando de baixo pra cima, e aquela visão era demais pra mim.

Senti meu pau ficando duro outra vez só de imaginar estar dentro dela. Não podia deixar passar a oportunidade. Quando eu estava no ponto outra vez ela parou, sorrindo pra mim, pegou o pacote de camisinha da minha mão e colocou o preservativo em mim usando aqueles labios carnudos , o que me deixou ainda mais doido de desejo.

Aquele tesão em forma de mulher terminou de desenrolar a camisinha com os dedos e deitou na cama, me olhando com fogo nos olhos castanhos, dizendo “só vem” e eu não me fiz de rogado. Deitei na cama ao lado dela, puxei seu corpo contra o meu, passei sua perna por cima de mim, deixando o caminho livre para aquele mundo dos sonhos e prazeres e segurei meu pau, usando pra masturbá—la um pouco mais.

Queria ouvir sua voz rouca pedir por mais, pra eu invadir, ir fundo, e ela não me fez esperar. Era como se lesse minha mente. Ouvir aquele suspiro em forma de “mete” me fez enfiar tudo de uma vez. Ela estava tão molhada que entrou sem problemas, só prazer. Tão apertada, tão gostosa. Era de dar inveja em muita menininha e eu estava ali pra isso.

Para atestar o poder daquela mulher. Fodia ela com força enquanto chupava o peito que alcançava, beijava sua boca, sentia suas unhas apertando minha bunda, me puxando pra mais perto, como se quisesse sentir até as bolas, e eu não ia decepcionar. Metia até o fim, atolando meu pau em suas carnes quentes e convidativas.

Ela começou a tocar o próprio grelo enquanto era fodida e eu senti meu pau sendo apertado pelas suas carnes, tão delicioso, me fez ter ainda mais vontade de passar mais tempo ali, comendo aquela buceta gostosa. Mudamos de posição e eu não parei, continuava entrando e saindo, mas dessa vez era a minha mão tocando as zonas mais sensíveis do seu corpo.

Cada vez que sentia o gozo chegando eu diminuía o ritmo pra mim, pois queria que ela estivesse completamente satisfeita quando acabasse. Só depois que ela gozou mais umas duas vezes em diferentes posições eu a puxei pra cima de mim, fiquei sentado, ela cavalgando em mim, ambos abraçados e nos beijando, minhas costas já completamente vermelhas de tantos arranhões, sua bunda provavelmente dolorida de tantos tapas e chegamos ao ápice juntos.

Ficamos ali mais alguns segundos, cansados, gozados e felizes, antes de ela sair de cima de mim para que me livrasse da camisinha. Tínhamos pedido o quarto pela noite toda, então dormimos abraçados depois.

Depois disso continuamos conversando e hoje somos como amigos com benefícios, como dizem. Ainda estamos nos conhecendo melhor, sem pressa, mas com muito sexo. Quem sabe não tenha conhecido a mulher da minha vida no aplicativo?

***

E aí, o que você achou do conto? Aproveite para ler também: Entrega a domicílio

Os direitos do conto erótico “Aplicativos não são tão ruins quanto dizem” pertencem à Vibrio e, portanto, a reprodução do conteúdo é proibida.

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