relação entre libido e ovulação

Qual é a relação entre a libido e a ovulação?

A relação entre libido e ovulação mostra como o corpo feminino é guiado pela própria natureza. Nesse período, os hormônios favorecem um aumento do desejo sexual, já que é quando há maior chance de engravidar. Mas a ovulação vai além da fertilidade! Ela também pode trazer mais energia, bem-estar e uma conexão especial com o próprio corpo.

Os sinais são sutis, mas reveladores: mudanças no muco vaginal, uma leve fisgada no abdômen, mais vitalidade e até um brilho diferente no olhar. Perceber esses detalhes é uma forma de autoconhecimento, que ajuda a cuidar da saúde e a se sentir em sintonia com os próprios ritmos.

O que é e para que serve a ovulação?

A ovulação é um processo bem bonito do corpo feminino. É quando o ovário libera um óvulo, abrindo a possibilidade de uma gravidez se ele encontrar um espermatozoide. Mas, mais do que isso, ela mostra que o corpo está em movimento, que os hormônios estão funcionando e que o ciclo segue seu curso natural.

Durante a ovulação, muitas mulheres sentem pequenas mudanças, como uma energia diferente, um brilho no humor, até sinais físicos sutis que o corpo dá. É como se fosse um lembrete íntimo de que o organismo está vivo, saudável e conectado com sua essência.

Mesmo quando a intenção não é engravidar, a ovulação tem esse papel importante de manter o equilíbrio e de mostrar a força do corpo feminino em constante renovação.

Quando ocorre a ovulação e quais são seus sinais corporais?

A ovulação costuma acontecer mais ou menos na metade do ciclo menstrual, mas esse tempo varia de mulher para mulher e até de um mês para o outro. É como se o corpo escolhesse esse momento para abrir espaço para a possibilidade de uma gravidez, liberando um óvulo que segue em direção às trompas.

E o mais bonito é que o corpo avisa quando isso está acontecendo. O muco vaginal, por exemplo, fica mais claro, elástico e escorregadio, quase como clara de ovo, sinalizando que o caminho está livre.

Algumas mulheres sentem uma fisgadinha ou um incômodo leve de um lado do abdômen, como um lembrete silencioso do que está acontecendo ali dentro. Muitas percebem também um aumento natural do desejo sexual, uma energia diferente no corpo, como se houvesse mais disposição e até uma confiança maior.

A pele pode ganhar um brilho especial, o humor fica mais leve, e a temperatura corporal sobe um pouquinho sem que a gente perceba. Esses sinais não são iguais para todas, mas, quando observados, ajudam a criar uma conexão mais íntima com o próprio corpo e a perceber como ele fala, de jeitos sutis, sobre tudo o que está vivendo.

A ovulação aumenta a libido?

Sim, a ovulação pode aumentar a libido, e isso acontece de forma muito natural. Nesse período, o corpo libera hormônios que deixam a mulher mais sensível e receptiva, despertando o desejo sexual.

É como se a própria biologia desse um empurrãozinho, já que esse é o momento em que existe maior chance de engravidar. Muitas mulheres percebem essa mudança de forma sutil. Uma vontade maior de se aproximar, de sentir carinho, de viver momentos íntimos.

Não é só físico, é também uma energia diferente que aparece, trazendo mais confiança, mais brilho no olhar e até uma sensação de vitalidade. Claro que cada mulher vive isso de um jeito, mas a ovulação costuma ser um período em que o corpo e o desejo caminham juntos, quase como se fosse um convite para se conectar consigo mesma e, se quiser, com o outro também.

Aproveite para ler: 9 óleos essenciais que ajudam a estimular a libido

Fontes: Uol; Vinmec; Clinica FGO; Saalt;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 14. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2021.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

PEREIRA, R. C. A. et al. Influência dos hormônios sexuais sobre o desejo sexual feminino. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, v. 28, n. 2, p. 39-48, 2017.

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