Existem muitas curiosidades sobre o Viagra que muitas pessoas não sabem. O medicamento foi lançado há 20 anos nos Estados Unidos. A princípio, os cientistas do laboratório Pfizer buscavam um novo medicamento contra angina de peito. Os testes, no entanto, logo revelaram ineficiência da substância para reduzir a dor que a doença causava.
Em contrapartida, provocou um efeito nada esperado: a ereção. Então começaram a surgir relatos de voluntários que fizeram o uso. Todos alegavam que a vida sexual havia ficado muito melhor. E essa é só uma das curiosidades sobre o Viagra que deixam qualquer um de queixo caído. Por isso, nós decidimos trazer todas elas para cá.
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10 curiosidades inusitadas sobre o Viagra
1. Pode ser viciante
Assim como diversos medicamentos, o Viagra pode sim ser viciante. No entanto, esse vício é totalmente psicológico. Os homens experimentam uma ereção intensa, e logo acreditam que assim vão performar melhor na cama. É a partir daí que se tornam dependentes do medicamento. O corpo não precisa, mas a mente sim.
2. Pode causar efeitos colaterais de curta duração
Não é muito comum, mas podem surgir alguns sintomas ao tomar. A visão turva, ardência dos olhos e dor de cabeça, por exemplo, são alguns deles. Mas o efeito colateral mais frequente é o rubor facial.
3. Não é indicado para todos os homens
Homens que tomam medicamentos para tratar insuficiência cardíaca, por exemplo, não podem tomar. Isso porque pode causar uma aceleração na frequência cardíaca. Assim como os pacientes com doença da retina, que precisam consultar o oftalmologista antes de usar.
Os pacientes que possuem problemas cardíacos crônicos também precisam evitar a pílula. Quanto aos hipertensos, não existe ainda contraindicações a respeito do uso. Isso porque o citrato de dildenafila pode causar a diminuição da pressão arterial.
4. Não faz efeito imediato
Muitas pessoas decidem tomar o Viagra pouco tempo antes do sexo. No entanto, o recomendado é que isso seja feito pelo menos uma hora antes da relação. A preferência é de que seja com o estômago vazio e acompanhado de um copo de água.
5. É receitado para homens jovens
O Viagra não é recomendado somente para homens mais velhos. Problemas psíquicos que causam a disfunção podem atingir pessoas de qualquer idade. Sendo assim, um paciente de 30 anos, por exemplo, pode sofrer com diabetes desde os 20. E portanto pode precisar do medicamento para atingir a ereção. Mas somente um profissional pode receitá-lo.
6. Não pode ser misturado com álcool ou drogas
O álcool e as drogas já causam problemas sexuais sozinhos. Mas, quando misturados com o Viagra, podem ser piores. O álcool é capaz de inibir a ação do medicamento. Já cocaína, por exemplo, potencializa o efeito, causando uma dilatação grande nas artérias do coração. Então o paciente pode sofrer um infarto durante o sexo.
7. Não melhora a libido
Diferente do que muitos pensam, o Viagra não melhora a libido. O medicamente apenas potencializa a ereção, ou seja, aumenta o aporte de sangue na região. Dessa forma, o apetite sexual não é influenciado por isso. Pode ocorrer um ânimo repentino no homem por causa da ereção, mas a libido é outra coisa.
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8. A dosagem não aumenta a ereção
Por tratar-se de um medicamento, alta dosagem pode ser um problema. Mas diversos homens acreditam que, quanto maior for, maior será a ereção. No entanto, tomar uma dosagem maior só vai piorar os efeitos colaterais, como dores de cabeça e aceleração na frequência cardíaca, por exemplo.
9. Não é capaz de tratar ejaculação precoce
Essa é outra crença errada. O Viagra pode resolver somente o problema de disfunção erétil. A ejaculação precoce é outra doença que precisa de outro tratamento. Geralmente um profissional recomenda a terapia sexual, nada a ver com o “azulzinho”.
10. O Viagra fez com que mais homens admitissem problemas de ereção
Essa é uma das mais importantes curiosidades sobre o Viagra. Quando o medicamento surgiu, aumentou de forma considerável a procura por médicos especialistas em disfunção erétil. Os homens com esse problema começaram a buscar ajuda, visto que sabiam que o problema poderia ser resolvido. Esse é um dos principais efeitos sociais da invenção do medicamento.
Fontes: Metrópoles; Estado de Minas; Sabedoria e Cia;